Confira quais são os bairros mais caros e baratos de São Paulo e Rio de Janeiro

Confira quais são os bairros mais caros e baratos de São Paulo e Rio de Janeiro

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A distância entre o Jardim Umarizal e o Itaim Bibi, ambos na zona sul de São Paulo, não é maior que 12 km. Mas, enquanto no primeiro bairro o metro quadrado de um imóvel custa por volta de R$ 3.400, no segundo ele se aproxima de R$ 9 mil. No Rio de Janeiro, a discrepância é ainda maior. O valor pode ir de R$ 1.100 em Anchieta (na zona norte) aos inacreditáveis R$ 18.332 cobrados no Leblon. Veja, no infográfico abaixo, quais são as dez regiões mais caras e mais baratas das duas capitais, segundo o índice FipeZap, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômica (Fipe) a partir do preço de cerca de 150 mil unidades selecionadas entre os anúncios do site Zap Imóveis.  

Bairros mais caros e mais baratos de SP e RJ

Bairros mais caros e mais baratos de SP e RJ

Nos bairros mais nobres do Rio e de São Paulo, houve forte valorização no preço dos imóveis nos últimos anos. “Foi uma alta significativa, explicada por vários fatores, como a melhora na renda da população e a subida no custo dos insumos, que são os terrenos, os materiais de construção, a mão de obra e outros”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o sindicato da habitação da capital paulista. “Mas a principal explicação está na demanda: os imóveis custam mais porque tem gente que paga. Nós não criamos um mercado virtual, ele responde às necessidades da cidade”, afirma Petrucci.

Quem trabalha na área afirma que essa valorização começou a desacelerar nos últimos meses, mas deve continuar ocorrendo – e, principalmente, nos bairros já mais caros. “Os preços podem estar se aproximando do equilíbrio”, diz Simone Santos, diretora da imobiliária Herzog, de São Paulo. “Mas a região da Faria Lima, epicentro do mercado imobiliário da cidade, será a última a sentir esse esfriamento, porque a demanda realmente é muito alta”, diz. 

“No Rio, os obstáculos naturais limitam as áreas onde se pode construir nos bairros nobres, elevando os preços”, lembra Petrucci. “Há um ano e meio, foi lançado um prédio no Leblon no qual o preço do metro quadrado ia de R$ 30 mil a R$ 50 mil e teve fila para comprar. Se lançassem um igual hoje, tenho certeza que o preço seria ainda mais alto”, afirma o economista.

Nas áreas mais baratas das capitais, os especialistas também esperam que os próximos anos sejam de valorização. “Se eu pudesse dar um conselho, diria que a região de Itaquera vai se valorizar, por conta de todos os investimentos que serão feitos em metrô e vias, devido à Copa do Mundo“, afirma Petrucci, citando um bairro que aparece na lista dos mais baratos de São Paulo (R$ 3.349 o metro quadrado). “Também devem começar a surgir prédios empresariais nessas regiões, até como alternativa para quem não pode pagar o preço dos bairros mais centrais”, completa Simone.
Fonte: IG Economia

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